Assim que chega ao campo, o missionário geralmente carece de autoconfiança. Por isso, damos-lhe um bom companheiro, e este o ensina a fazer o trabalho missionário. Em poucos meses, o missionário está pleno do Espírito. Sente a grande alegria daqueles que conduzem almas a Cristo. Compreende que está ajudando o Pai Celestial e o Salvador no grande trabalho de redenção. Quando se dá conta disso, sente-se entusiasmado.
Essa capacidade advém da obediência, da dedicação, do trabalho árduo e do entusiasmo. Se os missionários não forem obedientes, se não trabalharem arduamente fazendo o melhor possível a cada dia, não terão a mesma influência que têm os que irradiam o espírito do evangelho.
Freqüentemente, perguntamos aos recém-conversos quando foi que ficaram sabendo que a Igreja era verdadeira. Não é incomum que digam: “Soube que a Igreja era verdadeira quando fui ensinado pelos élderes ou sísteres e senti a força de sua crença e vi o brilho no rosto deles”. Se a pessoa não está ativa e avidamente engajada, o Espírito não fortalecerá seu serviço missionário como poderia, se estivesse.
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